Ou o básico que não é o báááásico.
Muitos que têm um poder econômico mais razoável trabalham em casa, do computador; há desafios mas nada que se compare a falta de comida na mesa. Além disso, a faxineira do prédio, o zelador, a empregada doméstica, o técnico da Net, a moça do petshop, e até a manicure continuam trabalhando. Muitos perderam o emprego, mas muito mais em posições de menor escalão.
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Muitos, em especial o poder público, estão bem. Em Brasília, no Congresso, Parlamento, Judiciário.. tudo corre bem. Ninguém passa fome, ninguém deixa de receber salário, ninguém é demitido.
O covid não te escolhe pelo seu poder econômico, mas quem faz escolhas econômicas pode não estar tão preocupado com essa parte, pela falta que a falta ($$$) faz.